
A euforia e a desilusão em Mário de Andrade, um de nossos maiores pensadores.
“Mil vezes não! Forçoso é continuar para que o idealismo floresça e a ilusão fecunde”! Quando adolescente Mário só era bom mesmo em Português; nas
“Mil vezes não! Forçoso é continuar para que o idealismo floresça e a ilusão fecunde”! Quando adolescente Mário só era bom mesmo em Português; nas
“Clarividência ou não, os homens amam seu cativeiro. À conhecida força da negação eles preferem o leito miseravelmente desfeito de sua servidão”. O horror do
Muitas vezes nos esquecemos que a revolta constitui uma das dimensões essenciais do homem; que o revoltado é, antes de tudo, aquele que diz NÃO.
A estupidez é prima-irmã da loucura. Não com a loucura dos lunáticos inofensivos que dançam a valsa da sem-razão em nuvem de algodão. Não, a
O que fazemos com o desespero? Com a sensação física de desespero. Quando já não há saída, que nada vai mudar substancialmente a situação em
O teatro trágico de Eurípides, em seu maior momento, reflete a desestruturação social pela qual passa a “polis” de Atenas e, com ela, a democracia
O filme norte-americano, “Dr. Jivago”, dirigido por David Lean, com a participação de Omar Sharif e Julie Christie, realizado em 1965, jamais contou com a
“Onde se queimem livros, um dia se queimam pessoas”. Essa é uma frase de Henrich Heine, poeta e escritor alemão romântico que, no século XIX,
No prólogo do livro, adverte Karl Kraus, seu autor: “Os feitos mais inverossímeis aqui narrados realmente ocorreram. Pintei-os simplesmente do modo como aconteceram. Os diálogos
Um espectro ronda o mundo: o espectro do banditismo nazifascista. * O Jornal Nacional, em sua edição de sexta-feira passada, apresentou um pequeno retrospecto do
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