Bolsonaro, Trump, Elon Musk, Steve Bannon, Zuckerberg, Silas Malafaia, Milei, o genocida Netaniahu… O que os tornam tão próximos?

“Os semelhantes se atraem” (Richard Bach)

A Bíblia coloca a questão dessa atratividade em termos muito claros: “Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira”. (João, 8:44)

A ninguém é dado o direito de ignorar a profunda ligação existente entre a “famiglia” Bolsonaro (pai e filhos) e Trump, Elon Musk, Steve Bannon, Silas Malafaia, Milei, Netaniahu et caeterva, através da mentira, das ditas fake news! Todos eles ostentam o perfil homicida, destruidor dos direitos humanos, que arrastam atrás de si uma ralé imensa de idiotas e idiotizados.

Bolsonaro.

Bolsonaro gosta de tentar minimizar as mentiras que conta. “Fake news fazem parte das nossas vidas”, disse mais de uma vez. Com certeza fazem parte da vida dele. Em 2021, proferiu mais de 2.500 inverdades. Uma média de 7 mentiras por dia. Em 1.346 dias como presidente, Bolsonaro deu 6.190 declarações falsas ou distorcidas, conforme a agência independente de checagem “Aos Fatos”.

“Além de mentir compulsivamente (conforme pesquisadores mostraram, em 2021), Bolsonaro inúmeras vezes desrespeita o terceiro mandamento bíblico-cristão: não usarás o nome de Deus em vão”.

Não à toa, a “famiglia” espúria que desgovernou o Brasil por quatro anos defende compulsivamente a propagação das fake news através das mídias sociais, e se opõe a qualquer regulamentação nessa área, sob o falso pretexto de “liberdade de expressão”, eis que a mentira sempre foi sua grande arma!

A afinidade, nesse assunto, é extrema e evidente entre Bolsonaro, Trump, Steve Bannon, Elon Musk, Silas Malafaia e Milei… – todos a serviço da mentira!

Nunca devemos esquecer a similitude de comportamento entre essas figuras: Trump não reconheceu a derrota nas urnas para Biden, alegou fraudes nas eleições, sem jamais provar coisa alguma, e incentivou a invasão do Capitólio, onde ocorreram mortes,  destruição e conspiração contra a democracia; Bolsonaro, imitador vulgar, não reconheceu a derrota nas urnas para Lula, alegou repetidamente fraudes nas eleições, sem provar absolutamente nada, planejou o golpe e foi mentor da invasão das sedes do executivo, do legislativo e do judiciário, em Brasília, num dos maiores atentados contra os princípios democráticos de todos o s tempos!

Steve Bannon, não por coincidência, foi o mentor de Trump, nos EUA, e da famiglia Bolsonaro, no Brasil, nas últimas eleições presidenciais, ideólogo da maciça divulgação de fake news. Ninguém pode negar a vinculação entre esses três inimigos da Democracia!

Elon Musk, o segundo maior bilionário do planeta, apoiador de Trump nos EUA e de Bolsonaro no Brasil! Uma das maiores expressões da extrema-direita mundial, reacionária, radical e golpista! E que tem parcela de seus lucros na veiculação das tais fake news.

E nunca esqueçamos: Musk visitou o Brasil nos tempos sombrios de Bolsonaro e recebeu do espúrio a promessa de poder explorar a Amazônia e outras regiões como quisesse, com seus satélites, e rastrear jazidas de lítio, e depois extrair para uso em seus carros elétricos! Na Bolívia, de Evo Morales, Musk não conseguiu seu intento, por isso apoiou o golpe, e ainda afirmou no X: “Daremos o golpe em quem quisermos”.

Com Lula na Presidência e com a Alta Corte de Justiça independente, jamais o Brasil entregará suas riquezas naturais a Musk, por isso seu combate ao STF e ao governo atual!

Quanto a Silas Malafaia, só os traidores da pátria e enganadores do povo fingem ignorar que esse homem é um dentre os mais falsos pastores, que usam da religião em proveito próprio – traidores de Jesus Cristo, enganadores de fieis inocentes e ignorantes. Malafaia faz parte daqueles falsos pastores que se tornaram bilionários graças à sonegação e aos dízimos coletados em suas igrejas!

Pela Lógica, pela Sociologia e pela Psicologia sou obrigado a concluir que todas as pessoas que admiram, enaltecem e idolatram esses personagens são semelhantes a eles.

ARIALDO PACELLO

Uma resposta

  1. Essa conclusão está em contradição com o texto, que aponta o proveito que Malafaia tira de seu papel de líder religioso supostamente a serviço de Deus. É preciso não atacá-lo, mas apontar saídas melhores, alternativas para melhorar a situação pessoal por meio do esforço coletivo, não da competição e do isolamento no individualismo. O velho lema da união que faz a força precisa ser revigorado para recuperar a crença em direitos e na possibilidade da luta por eles resultar em conquistas reais.

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